terça-feira, 15 de dezembro de 2009

2012: você vai morrer
Não faça planos para depois de 21 de dezembro de 2012. Aliás, nem se anime muito com essa conversa de Copa no Brasil em 2014 e Olimpíada no Rio em 2016. Não existirá mais planeta onde realizar tudo isso. Todos estaremos mortos

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

GaLILEU - Você tem dúvida que o Mundo um dia vai se acabar?


GALILEU
2012: você vai morrer
Não faça planos para depois de 21 de dezembro de 2012. Aliás, nem se anime muito com essa conversa de Copa no Brasil em 2014 e Olimpíada no Rio em 2016. Não existirá mais planeta onde realizar tudo isso. Todos estaremos mortos
Fábio Marton
PLANETA TERRA* 00/00/0000 - † 21/12/2012
O fim do mundo vai começar. É o que dizem os que acreditam na profecia do calendário maia: o solstício de 21/12/2012 marca o encerramento do 13º e último ciclo da medição feita pela extinta civilização mexicana. Ou seja, os nossos dias no planeta acabam aí. Depois disso, o oblívio.
2012, filme do diretor Roland Emmerich, é um novo exercício de mostrar como encerrar as atividades humanas neste planeta. O cineasta alemão já havia explorado o desastre em Independence Day e em O Dia Depois de Amanhã.
E aí você pergunta: do ponto de vista da ciência, o mundo pode acabar? Olha, não apenas pode, ele vai. Só que é daqui a uns 5 bilhões de anos, quando o Sol ficar com 250 vezes o tamanho atual, engolindo a Terra. E, se acha a data muito distante, saiba que, por volta de um bilhão de anos no futuro, a estrela já deve estar tão quente que toda a água do globo terá evaporado. A vida ficará impossível.
Não é o fim do planeta, mas algo bem parecido com o inferno. É claro que, bem antes desse bilhão de anos, várias outras coisas podem dar errado. Se a Terra é um barco onde navegamos juntos, compilamos a seguir algumas formas de a canoa virar. Extinção completa mesmo, zero sobreviventes, isso aí vai dar um bocado de trabalho ao azar. O ser humano é durão: basta pensar que existem ainda hoje grupos vivendo no Ártico, em desertos e florestas fechadas, sem depender de ninguém. Não é qualquer marolinha que vai pendurar as chuteiras de uma espécie de sobreviventes natos como a nossa. Lembra da história da barata e do desastre nuclear? É, a barata somos nós.
UM FIM PARA CADA FÉAfaste a ciência pra lá um bocadinho e confira a seguir alguns jeitos bem malucos de o mundo pedir a conta

A MORTE VEM DO ESPAÇOOs vilões: Asteroides e cometas

>>> APAVORE-SE porque já aconteceu antes - os dinossauros são as mais célebres vítimas de meteoritos. Pereceram por causa de um de 10 quilômetros de diâmetro que atingiu a península de Yucatán, no México, há 65 milhões de anos. "Existem muitos objetos próximos da Terra, da ordem de metros", afirma o astrônomo Roberto Dias Costa, da USP. "Mas para extinguir a humanidade seria preciso um de alguns quilômetros." O impacto de um objeto assim corresponde à explosão de 2 milhões de bombas atômicas, resultando num clarão maior que o do Sol e que cegaria quem o olhasse. A trombada produziria terremotos por todo o planeta e um tsunami com ondas de até 2.000 metros de altura, capazes de afogar cidades em planaltos, como São Paulo e Curitiba. Os sobreviventes provavelmente seriam liquidados por uma noite que duraria até uma década e que seria formada pela capa de resíduos flutuando na atmosfera, impedindo a entrada da luz solar. O blecaute cessaria a fotossíntese.
Segundo a Nasa, existem 1.066 objetos com mais de um quilômetro de diâmetro que cruzam o caminho da Terra. Desses, 145 são classificados como potencialmente perigosos. Apenas um asteroide marca mais que 0 na escala da Nasa, o 2007 VK 184. Ele tem 130 metros e uma chance em 31.300 de atingir a Terra em 2048. Mas não se desanime. Segundo Roberto Dias Costa, "os cometas são bem mais difíceis de prever". O maior de todos os tempos, o Hale-Bopp, de 40 quilômetros de diâmetro, foi descoberto em 1995 e passou em 1997 a um pouco mais do que a distância do nosso planeta para o Sol.
>>> RELAXE porque a Nasa tem feito um bom trabalho em catalogar asteroides. "Não dá para um realmente grande ter passado despercebido", diz Costa. Com previsões que chegam a 800 anos, dá tempo de pensar no que fazer - bombas atômicas são as mais cotadas.
POSSIBILIDADE:

EMPESTEAMENTO GLOBALO vilão: supervírus

>>> APAVORE-SE porque doenças, por mais esquisitas que sejam, dificilmente vão ficar restritas à região onde surgem num mundo onde se pode ir de avião a qualquer lugar em apenas algumas horas. Outra coisa que as doenças adoram: pessoas aglomeradas. E o mundo é mais urbano do que nunca. Assim, toda vez que um remédio novo é lançado, se surgirem versões resistentes dos vírus no Afeganistão, elas chegarão ao Brasil fatalmente. Os micróbios se tornam cada vez mais resistentes e eficientes em se transmitirem. Medidas de contenção, como vistas no caso da gripe suína - a H1N1 -, se mostram de eficiência limitada.
Agentes como o ebola e o antraz são capazes de matar mais de 90% das vítimas. Se uma variante particularmente infecciosa desses agentes aparecesse em qualquer lugar do mundo, poderia provocar uma catástrofe sem igual.
>>> RELAXE porque doenças geradas por antraz e ebola são chamadas de burras por um motivo: são fatais demais. "Um agente patogênico não se espalha bem se ele mata o hospedeiro antes de se transmitir", diz o infectologista Thomas Briese, da Universidade de Columbia, EUA, que estudou viroses hemorrágicas como o ebola. Além disso, diz Briese, "a variação genética da humanidade garante que nem todas as pessoas possam ser mortas pelas doenças". "As regras para os males criados em laboratório são as mesmas para os naturais", afirma e acrescenta: "Vírus burros de laboratório não seriam mais eficientes do que um veneno qualquer para erradicar a humanidade". Como a gente disse lá no começo, as baratas somos nós.
POSSIBILIDADE:

NIBIRU, O FIM TEM ESSE NOMENibiru é um planeta invisível que vai trombar com a Terra em 2012. A ideia começou com o historiador e místico Zecharia Sitchin. Ele disse ter descoberto por meio das escrituras de astrólogos sumérios que havia um planeta que passava perto da Terra, de onde seres superiores haviam vindo, cruzado com macacos e nos gerado. Em 1995, Nancy Lieder, fundadora do site ZetaTalk, disse ter recebido um recado de aliens: Nibiru passaria em 2003, inverteria os polos e mataria a maioria da humanidade. A data foi revisada para 2010 e, agora, 2012, coincidindo com a "profecia" maia

FECHOU O TEMPOA vilã: supermudança climática e cometas
>>> APAVORE-SE porque já começou. No último século, a temperatura subiu 0.8 oC, e o Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC) prevê que deva aumentar de 1 oC a 6,4 oC no próximo século. Mesmo assim, as chuvas, secas e furacões devastadores previstos podem até ser desastrosos, mas não chegam a ser o fim do mundo. O fim do mundo mesmo é uma coisa chamada "arma de clatrato", que talvez esteja apontada para sua cabeça agora.
Funciona assim: no fundo do oceano há uma enorme quantidade de clatrato de metano, composto que fica lá até que certa temperatura seja atingida. Se o mar se aquece, o metano transforma-se em bolhas enormes e é liberado para a atmosfera. Como o metano é oito vezes mais eficiente que o dióxido de carbono em causar o efeito estufa, o resultado é mais aquecimento: num círculo vicioso, mais clatrato de metano é liberado. E não é só isso: durante seu caminho do fundo até a superfície, o metano absorve o oxigênio da água, matando a vida marinha. Diferentemente do carbono, o metano é um gás inflamável. A superfície do mar e da terra próxima pode literalmente entrar em chamas. O inferno na Terra. Michael J. Benton, geólogo da Universidade de Bristol, defende que foi assim que ocorreu a chamada Grande Morte, uma extinção em massa que acabou com 96% dos animais marinhos e 70% dos terrestres há 254 milhões de anos, muito pior que a tragédia que vitimou os dinossauros. "O sistema todo saiu fora de controle. Foi o pior colapso da história da vida", escreveu.
>>> RELAXE porque, embora assustadora, a "arma de clatrato" não deve disparar.
Em 2006, o paleoceanógrafo Todd Sowers, da Universade do Estado da Pensilvânia, EUA, fez um estudo revelando que, ao menos em eventos recentes de aquecimento - há 38 mil, 14.500 e 11.500 anos -, os oceanos não liberaram clatrato de metano. O debate prossegue, mas ficamos com o "menos" assustador aquecimento global. "Não houve ciclo de mudanças climáticas tão rápido quanto o atual, mas a verdade é que a gente não sabe o que vai acontecer", diz o climatologista Ricardo de Camargo, da USP.
POSSIBILIDADE:

TELETRANSPORTE DIVINO "Em caso de arrebatamento súbito, este carro ficará desgovernado." Se você já viu esse adesivo e não entendeu nada, Galileu explica: para várias denominações evangélicas, o mundo pode começar a acabar a qualquer instante. A primeira coisa que acontecerá é o arrebatamento das pessoas justas, de bem, que merecem o Céu. Isto é, serão teletransportadas direto ao Paraíso. Quem ficar para trás na Terra, além de enfrentar carros desgovernados, verá a Besta


A DEMOCRACIA DA DESTRUIÇÃOA vilã: Hecatombe atômica
>>> APAVORE-SE porque o arsenal da antiga União Soviética - ou no mínimo o know-how de como fazer suas armas - continua em liquidação. Ao longo deste século, qualquer república de bananas poderá ter suas próprias armas nucleares - e não apenas isso -, como poderá deixá-las "escapar por acidente" para um grupo terrorista simpatizante. Se a frase "já vi esse filme" passou pela sua cabeça, pense novamente: "A Guerra Fria era um ambiente mais seguro que hoje", diz o cientista político Christian Lohbauer. "Ambos os lados sabiam que qualquer erro levaria ao final dos tempos." União Soviética e Estados Unidos não concordavam em quase nada, mas fechavam num ponto: queriam ficar vivos. A ideologia de hoje é mais perigosa e não pode ser detida com ameaça de contra-ataque: morrer é uma grande honra. "A doutrina do radicalismo islâmico superdimensiona o pós-vida. Isso é muito perigoso. Não tem como ser controlado."
O estopim do barril de plutônio mundial tem nome: Paquistão. Uma potência nuclear instável, comandada por uma ditadura impopular, tomado por radicalismo islâmico. Caso um Paquistão dominado por um grupo aloprado decidisse atacar a Índia com armas nucleares, estaria derrubado o tabu que se mantém desde Hiroshima: não se usar esse tipo de armas. "Ninguém sabe aonde isso poderia levar", afirma Lohbauer.
>>> RELAXE porque é bem pouco provável que as potências "do bem" assistam de braços cruzados enquanto seus inimigos se armam para destruí-las. A pergunta é de que lado a gente vai estar no conflito e se vai sobrar pancada para quem não está na briga.
POSSIBILIDADE:

APOCALIPSE JÁ ERAOs hindus não acreditam em fim do mundo. Em vez disso, eles dizem que o planeta passa por quatro eras, ou yugas, que seguem uma sequência da iluminação à decadência, até chegar à pior de todas, similar ao Armagedom dos cristãos. Trata-se do kali yuga, ou "era do vício", quando a avareza, a guerra e a ignorância dominam a Terra. Era na qual você deu o azar de nascer. Isso mesmo, para os hindus o Armagedom é agora, e um mundo melhor virá ao fim desta era obscura - o problema é que ainda levará 432 mil anos para chegarmos lá


O ÚLTIMO A SAIR APAGUE A LUZA vilã: Tecnologia

>>> APAVORE-SE porque você não vai valer mais nada. Segundo o filósofo Francis Fukuyama, no futuro as pessoas - ricas - irão se modificar por meio de terapias genéticas, conexões com máquinas e nanotecnologia para se tornarem superpessoas (tá achando isso exagerado? Dá uma olhada na entrevista da página 60). Isso fará com que elas deixem de se ver como iguais aos reles humanos, criando as ditaduras de super-humanos - mais ou menos como o sonho de Magneto, o vilão dos gibis e filmes dos X-Men. Essa é a teoria de seu livro Nosso Futuro Pós-Humano, de 2002.
Fukuyama foi dos primeiros filósofos sérios a considerar o que futuristas como Ray Kurzweil e Bill Joy vinham discutindo havia tempos e era considerado mera ficção científica: o transumanismo, as consequências das modificações tecnológicas dos seres humanos. Um passo além da ditadura, existe a possibilidade de simplesmente desistirmos da vida física. Em seu livro de 1999, A Era das Máquinas Espirituais, Kurzweil previu que, como forma de nos tornarmos imortais, poderíamos fazer download de nossas consciências para máquinas capazes de simulá-las. Muito além de Matrix, isso seria decidir nos transformarmos em máquinas, ou seja, o fim da humanidade.
O cientista da computação Bill Joy, então trabalhando na Sun Microsystems, escreveu um famoso ensaio alertando: "Devíamos ter aprendido a lição com a fabricação da primeira bomba atômica e a corrida armamentista que se seguiu. Nós não fizemos direito então, e os paralelos com a situação atual são preocupantes".
>>> RELAXE, porque se alguém dissesse a uma pessoa dos anos 80 que em 2009 todos estariam o tempo inteiro conectados a milhões de pessoas, soaria um fato assustador, de consequências imprevisíveis, não? Enlouqueceríamos? Haveria revoluções? Mas o nome disso é celular com internet, coisa que nenhum autor de sci-fi ou filósofo previu. Antever o futuro de ciência às vezes não funciona muito melhor que jogar búzios.
POSSIBILIDADE:

2012 E NÃO PASSA DISSONo calendário maia, as datas eram escritas em números com 5 casas. Ele contava desde o princípio dos tempos (11 de agosto de 3114 a.C.) até o fim do ciclo. Nesse sistema, 21 de dezembro de 2012 seria escrito 13.0.0.0.0.
E o que há com o número 13? Nada, mas uma inscrição maia meio apagada, em El Tortuguero, México, diz que algo deve descer do céu nessa data. Foi o suficiente para gente interpretar como um novo começo ou o fim do Universo. Pura bobagem, segundo o antropólogo David Webster: "Os maias teriam simplesmente começado outro ciclo, e seu mundo continuaria"

SAIBA MAIS:
O Mistério 2012 (Geração Editorial, 386 págs., R$ 36), uma compilação de artigos sobre o apocalipse previsto no calendário maia

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

cigarros

Malefícios do Cigarro

A Epidemia do Fumo

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem hoje no mundo cerca de 1,1 bilhão de fumantes. Desse total, 800 milhões estão nos países em desenvolvimento, em torno de 73%. A OMS demonstra, num estudo concluído em 1996, que um dos maiores desafios ao crescimento dos países em desenvolvimento é a epidemia de doenças relacionadas ao fumo. Grande número de pessoas morrem na fase mais produtiva de suas vidas devido ao cigarro.
A OMS estima que, em 2025, 85% dos fumantes estarão nos países menos desenvolvidos. No Brasil, cerca de 32 milhões de brasileiros são fumantes. O cigarro* é hoje o campeão de mortes no mundo. Morrem a cada ano mais pessoas vítimas do consumo de cigarros que a soma das mortes devido à AIDS, violência, acidentes de trânsito, incêndios e suicídios.
No mundo todo morrem a cada ano cerca de 3,5 milhões de pessoas de doenças relacionadas ao fumo. No Brasil, são estimadas 100 mil mortes ao ano decorrentes do tabagismo.
Segundo a OMS, se permanecer a tendência atual, entre 2020 e 2030 serão 10 milhões de mortes a cada ano decorrentes do vício do fumo. No Terceiro Mundo, serão 7 milhões.
No Brasil, assim como nos outros países, 90% dos fumantes começaram a fumar ainda crianças e jovens, induzidos pela publicidade e pelo exemplo de ídolos, pais e amigos. O hábito começa na juventude e a indústria do tabaco sabe disso e age, direcionando as campanhas de publicidade para os jovens, futuros consumidores.
Entre as vítimas, as que sofrem menos morrem por ataque cardíaco ou acidente vascular (derrame). Os outros morrem lentamente, de forma bastante dolorosa e angustiante, inclusive para familiares e amigos. É este o caso das vítimas do câncer e em particular do enfisema pulmonar que, ao destruir o pulmão, causa forte insuficiência respiratória. Os pacientes com enfisema sentem uma permanente falta de ar e se cansam ao menor esforço físico, ficando impossibilitados de levar uma vida normal nos anos que lhes restam.
Mas isso não é tudo. O cigarro é também responsável por muitos outros danos, como menopausa precoce, abortos e partos prematuros, envelhecimento acelerado da pele, especialmente no rosto, impotência sexual, bronquite, asma, sinusite, hipertensão arterial, derrames, úlcera do estômago e uma série de outras doenças relacionadas ao fumo. Os fumantes passam a ter saúde mais frágil e adoecem em média 2 a 3 vezes mais que os não fumantes.
O desconforto causado pelas doenças e os prejuízos econômicos delas decorrentes como gastos com hospitais, médicos e remédios, faltas no trabalho, diminuição da expectativa de vida, além do sofrimento para os familiares e amigos tornam o cigarro o grande responsável pela queda da qualidade de vida dos fumantes e de quem convive com eles. Não obstante tudo isso, existem hoje apenas no Brasil cerca de 30 milhões de fumantes que mesmo querendo, não conseguem abandonar o cigarro. A chance destas pessoas virem a sofrer de alguma doença grave aumenta a cada dia e a cada cigarro fumado. Parar de fumar é a medida mais eficaz e inteligente que podem tomar para a melhoria da sua saúde e da de todos que convivem com elas, principalmente familiares, vítimas inocentes do fumo passivo, tão nocivo e perigoso quanto o fumo direto. No caso de quem está sujeito também a outros fatores de risco, como quem tem vida sedentária, excesso de peso ou hábitos alimentares inadequados, recomenda-se tomar as medidas necessárias para diminuir também estes riscos. Estudos médicos comprovam entretanto que parar de fumar é, dentre todas, a medida mais importante.
A introdução de leis, proibindo fumar em ambientes fechados e controlando a publicidade de cigarros, é certamente um avanço mas não é suficiente para conseguir controlar o avanço desta verdadeira epidemia que ameaça a vida de milhões de pessoas. É preciso que as pessoas se conscientizem do problema e decidam livremente melhorar a duração e a qualidade de sua vida, abandonando definitivamente o vício do cigarro.